A internet vem revolucionando a maneira como nos comunicamos. Seja para compartilharmos o que estamos sentindo, para conversar com alguém, para interagir, ou até para vendermos algo.
Dentro desse universo digital, muito se ouve falar em Mídias Sociais e Redes Sociais. Mas, você sabe as diferenças entre eles?
Redes Sociais nada mais é do que a interação entre um grupo de pessoas. Podemos postar um conteúdo poderá ser visualizado, compartilhado, curtido e debatido por um determinado grupo de pessoas. Qualquer interação virtual entre pessoas pode ser considerada uma rede social.
Nela, expomos ideias, fotos, momentos, sensações e qualquer outro conteúdo que acharmos relevantes para que outras pessoas vejam e reajam a isto. Há quem diga que a melhor rede social ainda é uma roda de amigos, frente a frente, mas é inegável que o universo digital veio para facilitar relações e possibilitar interações que poderiam ser bem mais complicadas de ocorrer.
Quando falamos em Mídias Sociais, nos referimos a um conceito mais amplo. Tratam-se de ferramentas (mídias) para informar ou compartilhar qualquer tipo de conteúdo, de forma descentralizada. Ao contrário das redes sociais, na maioria dos casos, as mídias sociais não são apenas para debater ideias ou compartilhar conteúdos para com outro grupo de pessoas, mas também um canal para distribuição de conteúdo e divulgação de marcas ou produtos.
Fonte: Google
Para ser mais claro, enquanto as redes sociais se limitam aquelas plataformas de interação que tanto utilizamos, como Instagram, Facebook e Whatsapp, no conceito de mídias sociais também entram os conhecidos Blogs, os Wikis e Google Sites, que são ferramentas de páginas da web, relacionadas ou não, de fácil acesso e que podem ser visitadas e editadas por qualquer pessoa, tornando bastante prático para seus usuários.
Atualmente, esses termos são muito questionados entre si e também estão em constante evolução. Se as mídias sociais são ferramentas amplas para divulgarmos produtos ou marcas, e a gente utiliza uma rede social para fazer isso, como por exemplo, o Facebook, seria esta rede social considerada uma mídia social? A resposta, nesse caso é: sim! Afinal, estima-se que, hoje, haja três bilhões de usuários de redes sociais no mundo e seria um desperdício não transformar essa ferramenta em uma mídia, na forma mais ampla da comunicação.
Por isso, as redes e mídias sociais são ferramentas poderosas da comunicação, e, mesmo havendo dúvidas sobre o conceito de cada uma delas, devem ser utilizadas de forma inteligente e assertiva.
Quer saber como a sua empresa pode melhorar ainda mais a visibilidade na internet? Agende uma visita e te mostramos como a iFriends vai te ajudar com isso.
O ano mal começou e já estamos pensando em como fazer o ano ser ainda melhor que 2018.
Uma “boa” notícia é que nesse ano teremos menos feriados que caem em dias úteis. Por mais que todo mundo queira um descanso, para a economia isso significa mais dias trabalhados e mais dinheiro injetado no mercado. Se nos basearmos pelo primeiro dia de rodada da bolsa de valores, podemos esperar coisas boas para esse ano. Foi a maior alta dos últimos 10 anos, e isso pode dar uma prévia de como será o ano.
Por isso, se você ainda não fez o seu planejamento de mídias digitais, trouxemos algumas dicas para que suas campanhas sejam boas durante o ano.
Provisione uma verba para investimento em uma agência:
A menos que você tenha uma equipe interna alocada, nosso conselho é que você direcione parte de sua verba para uma agência de marketing digital. Você como dono do seu negócio, só supervisionará o trabalho da agência e deixará toda a parte criativa e de comunicação digital com eles. Claro que é fundamental ter reuniões regulares para aparar qualquer aresta e ter o controle dos resultados.
Invista em Mídia Patrocinada:
Google Adwords, Face/Insta ADS e outras ferramentas de patrocínio de mídia são cada vez mais utilizadas no mercado. Atualmente, as redes sociais geram muito mais resultados através de anúncios pagos e posts patrocinados. Procure uma agência especializada nisso para conseguir os melhores resultados.
Promova a sua marca, não apenas venda o tempo todo:
Mais do que comprar um produto, o público gosta de se sentir querido pela marca. Não fique forçando seus produtos pensando em venda, mas em experiências de vida. Isso gera empatia e o poder decisivo do cliente pode ser influenciado por essas publicações.
Tenha Paciência:
Não acredite em fórmulas mágicas! Fazendo um planejamento adequado e cuidando das suas redes sociais, você conseguirá atingir o público ideal.
Invista, trabalhe, persista e tenha paciência pois o resultado virá com o tempo.
Existem esses e muitos outros passos que devem ser dados para aqueles que querem ter resultados sólidos em mídias digitais. E não se esqueça que as palavras de ordem para esse ano nas mídias digitais são: Paciência, trabalho e consistência.
Quer saber mais? Entre em contato com a iFriends Digital.
Nas últimas três semanas, a internet está revirada em toda a Europa. Recentemente foi aprovado na cúpula dos países participantes da União Europeia, a criação de uma lei chamada “Diretiva sobre os Direitos de Autor” ou Artigo 13. Nesse artigo, que já foi aprovado por toda comissão de arbitragem da UE, diz basicamente que, todo e qualquer conteúdo publicado sem a devida autorização expressa de seus autores, seja considerada ilegal. Isso atinge principalmente as plataformas de veiculação – YouTube, Facebook, Instagram, Snapchat, Twitter e tantas outras – sejam punidas pelas veiculações ditas como indevidas.
Essa Diretiva havia sido rejeitada em julho desse ano, mas em novembro a proposta foi apresentada com algumas alterações e acabou sendo aprovada por dois terços do parlamento. Os críticos têm chamado essa medida de “Upload Filter” e é considerada arbitrária, já que exige que as plataformas impeçam os usuários de compartilhar materiais protegidos por direitos autorais não licenciados, e atue mais ativamente em relação à proteção desses materiais. O que o YouTube já faz com o CONTENT RULES e outros controles de restrições aplicados atualmente.
A questão é que, além de sobrecarregar as plataformas com essa necessidade de verificação de conteúdo, isso mataria os pequenos produtores de conteúdo, sem falar nas centenas de milhares de vídeos, textos, conteúdos no geral que teriam que ser excluídos das plataformas, o que definitivamente não é um risco plausível à ser corrido pelas empresas.
Alguns YouTubers fizeram vídeos sobre o Artigo 13 e como ele pode prejudicar todo o movimento de criação de conteúdo na internet como um todo. O Youtuber Português “Wuant”, têm sofrido duras críticas sobre o posicionamento dos parlamentares portugueses em relação ao conteúdo do Artigo 13. No dia 29 de novembro, a Comissão da UE publicou uma carta aberta direcionada aos YouTubers, mas não surtiu o efeito esperado, pois a forma com que foi escrita abriu precedentes para que os mesmos vissem que a carta explicita a falta de conhecimento sobre as plataformas e como funciona da exposição de conteúdos na internet.
Link da publicação
O Youtube, se posicionou de forma firme e clara no Twitter através de sua CEO Susan Wojcicki, que deixou claro que o Artigo 13 pode colocar em risco a economia criativa de criadores de conteúdo em todo o mundo.
Alguns dos maiores produtores de conteúdo na plataforma, também falaram sobre a Diretiva.
Mas existem alguns apoiadores do Artigo 13, dentre deles muitos representantes da Mídia chamada de OFF-LINE (canais de Tv, Editoras, Gravadoras e etc) o que inflama ainda mais essa discussão sobre esse assunto. Essa novela ainda terá mais um episódio em 2019, quando passará por uma votação final. E se for aprovada, é obvio que a internet não só na Europa, mas como um todo sofrerá grandes alterações tanto na eliminação de diversos conteúdos hoje disponíveis gratuitamente, quanto na criação de novos conteúdos, já que depois de aprovada, cada país aplica em seu território como achar melhor, e fatalmente alguns outros países podem copiar o modelo de gestão, teríamos uma reação em cadeira ao longo do tempo.
Além do artigo 13, estará em votação o artigo 11, que diz que editores e jornais podem ganhar mais dinheiro quando empresas de internet como o Google (a maior delas) se conecta ás suas histórias, fazendo com que esses criadores possam exigir do Google pagamento pelo conteúdo exposto pela plataforma – como já aconteceu com o Google News – e ainda faria com que mudasse a política de compartilhamento de conteúdos patrocinados, como o Google Adwords.
O que acha que será da internet acaso essa diretiva seja aprovada?
Que a exposição das empresas em mídias de internet têm crescido cada vez mais, todo mundo já sabe. No entanto, você sabe se o seu site está preparado, atualizado ou até mesmo em condições de trabalhar com as mídias digitais?
Quando falamos em site em condições, basicamente falamos de:
Site responsivo;
Sistema administrativo amigável;
Uma aba blog;
Páginas leves e bem escritas.
Também existem outros fatores individuais que podem influenciar essas condições como, por exemplo, se é um E-Commerce (Loja Virtual) ou Institucional, o foco do seu negócio, quem você quer atingir, se é negócio local, regional ou nacional, e isso é só o início de verificação dos critérios.
Com isso, entramos num assunto delicado que são os patrocínios de posicionamento estratégico. As empresas podem optar somente por Google Ads (antigo Adwords) ou somente por Redes Sociais, ou ambos, levando em consideração seu tipo de negócio e site. O Google é, sem sombra de dúvidas, a ferramenta de busca mais utilizada no mercado, mesmo com o crescimento exponencial de outras ferramentas, eles melhoram constantemente o seu produto, chamando a atenção do cliente para que façam suas pesquisas por lá.
O quanto investir? Não existe um valor mínimo, nem máximo. O que existe é um padrão de aderência que cada conta pega individualmente para seu crescimento. Aí vai da mão de um bom gestor de contas, com um conhecimento profundo em Adwords para fazer o dinheiro investido render e com que a sua visibilidade seja cada vez maior.
FUJA DE QUEM LHE OFERECER RESULTADOS NUMÉRICOS ANTES DA CONTA TOMAR CORPO. Como dito no parágrafo anterior, assim como investimento mínimo, não existe fórmula mágica para uma conta explodir seus resultados. Para eles virem é uma mescla entre:
Tempo de conta;
Continuidade de investimento;
Ajustes precisos;
Análises constantes.
Aí podemos falar de resultados e de como melhorá-los cada vez mais, mês a mês. Mas nem só de Google Ads vive um site. A manutenção constante, alimento com fotos atuais, e escrever artigos na aba Blog tornam seu site ainda mais relevante. Para o Google se você cria conteúdo, se o seu site é atualizado constantemente com informações que podem ser interessantes para as buscas de certa forma, seu site é relevante. Isso faz com que seu CPC (custo por clique) diminua e sua performance no tão sonhado orgânico também! Ah, e essa atualização é constante (uma vez a cada 15 dias no mínimo) o que já é considerado baixo, na verdade. Então mãos na massa para gerar informações relevantes para o seu público consumidor e potencial.
Quer saber mais? Já sabe, vamos marcar um bate papo e te diremos como a iFriends Digital pode te ajudar a ter um site melhor.
O poder que as mídias digitais têm sobre o poder de decisão de compra ou escolha de produtos e serviços como um todo, tem ficado cada vez mais em evidência. As empresas têm usado desse eficiente artifício para ganhar mais espaço com o público.
Mas, como é possível qualificar essas informações para que sejam realmente úteis num ajuste de campanha, de abordagem ou de convencimento do público, seja ele qual for no momento? Como realmente eu consigo transformar esses leads em resultados qualitativo e quantitativos no meu trabalho diário?
A resposta mais lógica em tudo isso é basicamente a REGULARIDADE. Em postagens nas redes sociais, campanhas de links patrocinados ou outras vias de mídias digitais, seguindo um padrão e periodicidade, você consegue atingir a tão sonhada relevância que é vendida como a menina dos olhos da mídia digital, mas que na verdade é apenas um dos critérios de análise de resultados de uma empresa para se medir a febre do que realmente trás em resultados.
A criação de conteúdo regular sobre a marca, produto ou serviço principal são algumas saídas para que as empresas se humanizem mais e falem a mesma língua de seus clientes ou potenciais clientes, sem apelar somente em promoções e descontos. A qualidade do conteúdo dita muito para seu cliente saiba quem você é, como você o vê e principalmente como pode o ajudar em suas necessidades.
Pela grande possibilidade de influência sobre o poder de decisão dos clientes, é recomendado cuidado com o que se coloca na internet, afinal, muitas pessoas se aproveitam da falsa condição de “anônimo” da internet, de falar coisas desagradáveis por estarem atrás de um computador ou smartphone. E mesmo assim, pode acabar sofrendo ataques desnecessários, como aconteceu recente á uma famosa perfumaria nacional que usou em seu vídeo comercial de homenagem ao Dia dos Pais, uma família negra. O comercial é lindo, simples e de uma delicadeza sem igual. E ainda assim sofreu críticas desnecessárias e de cunho preconceituoso. Imagina se a empresa não tomasse cuidado com os conteúdos que postam. Entende a linha tênue?
Por isso, fica a dica do Robson. As mídias digitais são grandes ferramentas de divulgação e posicionamento da empresa, mas a cautela, carinho e atenção ao conteúdo se fazem necessário para que os resultados sejam exponenciais.
Agora vamos pôr em prática?
Quer saber como podemos te ajudar? Venha nos conhecer e saiba como.
Um dos maiores questionamentos que se ouve no mercado do marketing digital é: em quanto tempo eu consigo obter os resultados? No entanto a resposta para essa pergunta é muito mais complexa e é necessário um cuidado maior ao se tocar nesse ponto.
Fonte de imagem – Google
No marketing digital, a obtenção de resultados é muito extensa. Antes de tudo, as pessoas devem ponderar os seguintes pontos:
O que eu entendo como resultado bom, satisfatório e ruim?
O que realmente está acontecendo com as minhas campanhas?
Qual o valor eu tenho destinado para patrocinar minhas campanhas?
O que está sendo feito para a obtenção dos resultados?
A partir daí, é possível ter uma noção do que poderá ser feito para mensurar os resultados de forma quantitativa e qualitativa de uma campanha ou ação, seja ela pontual ou contínua. Também há os fatores periodicidade e valor de investimento, que são de suma importância na performance de uma campanha.
É necessário que a empresa invista constantemente em links patrocinados para criar a relevância da marca a ponto de ela tornar-se referência naquela determinada busca. Investimento esporádico não cria relevância. A criação de conteúdo também é fundamental para uma boa performance. Por isso, recomenda-se que os sites possuam uma área de blog para escrever sobre assuntos relacionados ao seu business e, com isso, gerar informações úteis aos seus clientes e potenciais consumidores, sejam eles diretos ou indiretos. Assim, para as plataformas de mídias digitais, a sua marca é relevante pois ela gera conteúdo sem necessariamente gerar a venda de produto ou serviço.
A continuidade desse trabalho é necessária para se conseguir alcançar melhor resultado na busca orgânica e um CPC (Custo por Click) melhor para a sua campanha, seja ela em qual plataforma for. Consequentemente, seu investimento será melhor utilizado, valerá mais e durará por mais tempo, qualitativamente falando. Isso demanda tempo e, principalmente, paciência das marcas que investem nessas campanhas pois não há um tempo e valor padrão a ser investido. O prestador de serviço ou profissional de marketing que for trabalhar com isso deve estudar sua marca, sua concorrência e o mercado como um todo para conseguir mensurar inicialmente um valor de investimento e direcionar da melhor maneira o “kick off” dos trabalhos, ao mesmo tempo em que vai ajustando as campanhas. Em determinados casos é um trabalho diário de análise de performance.
Por isso, o tempo de obtenção de resultado é totalmente variável. Quando alguém lhe prometer resultados com data marcada, corra como não se houvesse o amanhã. No mercado onde a concorrência aumenta a cada dia, isso não existe e nem deve ser cogitado. Trabalhe, invista, faça promoções, aproxime o cliente do seu negócio, GERE A NECESSIDADE de ele obter seu produto ou serviço. Nesse job, a palavra de ordem é PACIÊNCIA.
O Workplace, rede social para empresas lançada há 1 ano pelo Facebook acaba de alcançar a marca de 30 mil empresas utilizando a plataforma. Com visual parecido com o da rede social criada por Mark Zuckerberg, a versão profissional pretende mudar a forma de trabalhar das empresas e oferecer as mesmas ferramentas de comunicação que os funcionários usam em sua vida privada.
Assim como na rede pública, o Workplace também conta com um mural, chat, transmissões ao vivo (Facebook Live), grupos, traduções automáticas e ligações de voz e vídeo por IP. Uma das grandes diferenças é o custo.
Enquanto o Facebook é totalmente gratuito para seus usuários, o Workplace tem mensalidade de US$ 3 por usuário ativo para empresas de até mil empregados, US$ 2 para as empresas de 1.001 a 10 mil funcionários, e US$ 1 por usuário para as que tiverem mais de 10 mil profissionais. Há uma versão de testes limitada e gratuita, e organizações sem fins lucrativos e instituições educativas não pagam para usar a plataforma.
No início, a nova rede tinha apenas mil empresas, número que subiu para 14 mil há 6 meses. O potencial de crescimento é grande. Seu principal concorrente, o Slack, possui mais de 6 milhões de usuários diários e 50 mil empresas. Com certeza veremos muitas novidades e inovações vindas das duas empresas no futuro.
Na última segunda-feira, dia 23, o Google anunciou um novo recurso que permitirá que os usuários façam pagamentos de compras realizadas em sites de comércio eletrônico e apps, usando cartões cadastrados em sua conta Google.
Assim, o usuário passará contar com a opção “Pagar com Google” nas formas de pagamento. O recurso também estará disponível para delivery’s de comida e afins.
E dessa vez o Brasil foi o primeiro país no mundo a receber essa opção. Aplicativos como o iFood, Hotel Urbano, Magazine Luiza e o Peixe Urbano já estão aceitando essa forma de pagamento e em breve, sites como o Zattini, Netshoes e Groupon também devem ativar o recurso.
Mais uma facilidade para quem gosta de comprar online e de forma rápida!
Fonte do texto: Estadão.com.br Fonte da imagem: Pequenas Empresas & Grandes Negócios Texto: Robson (iFriends Comunicação Digital)
O Facebook iniciou uma fase de testes de assinatura para páginas de sites de notícias. A ideia é proporcionar aos veículos a opção de cobrar pelas notícias veiculadas pelo Instant Article, aquelas que abrem diretamente no Facebook, sem necessidade de acessar um site externo.
O projeto Facebook para Jornalismo, lançado em janeiro de 2017, que tem o objetivo de estreitar os laços entre a rede social e a indústria de notícias. Além de valorizar o trabalho jornalístico, a iniciativa permite que os veículos de comunicação gerem receita a partir das notícias publicadas na rede social e também combate o “fake news”.
Por enquanto, apenas usuários do sistema Android participarão do teste e somente algumas empresas de comunicação parceiras nos Estados Unidos e Europa, como o The Telegraph e o The Washington Post, poderão iniciar a cobrança.
O novo recurso pode funcionar de duas formas: na primeira, as dez primeiras notícias mensais serão gratuitas e, ao tentar acessar a 11ª, o usuário será convidado a fazer a assinatura; na segunda, os próprios veículos escolherão as notícias que serão gratuitas e as que serão pagas. Toda a renda gerada pelas assinaturas será direcionada aos veículos de comunicação.
Por enquanto, os usuários de iPhone não precisam se preocupar com a cobrança. A empresa ainda não entrou em acordo com o Facebook pois, atualmente, recebe até 30% de todas as assinaturas vendidas dentro do aplicativo para iOS e, no novo modelo do Facebook, a empresa perderia essa receita. Até lá, apenas os usuários Android poderão se deparar com o paywall, método de cobrança das notícias.
Fonte do texto: Techtudo Fonte da imagem: Techtudo e www.google.com Texto: Robson (iFriends Comunicação Digital)
O WhatsApp iniciou a atualização de uma nova função que compartilha a localização em tempo real do usuário. Até então, só era possível enviar uma localização fixa, que não era atualizada. Com o novo recurso, você poderá enviar sua localização e o aplicativo vai acompanhar sua movimentação em tempo real, usando o GPS já existente nos smartphones.
Agora, ao clicar no ícone de clipe para compartilhar a localização, o usuário poderá escolher entre três opções:
15 minutos
60 minutos
8 horas
Além de enviar para um único usuário, também será possível enviar a localização em tempo real para grupos. E caso você queira encerrar o compartilhamento, basta clicar no botão vermelho que aparecerá na mensagem de localização que foi enviada.
A privacidade do usuário continua protegida pela criptografia ponta a ponta do aplicativo. Assim, somente as pessoas com as quais você compartilhar sua localização poderão visualizar onde você realmente se encontra. A informação não ficará visível para os seus demais contatos e grupos que você participa.
Segundo a empresa, a expectativa é que a atualização esteja disponível para todos os usuários dos sistemas Android e iOS (iPhone) em até uma semana.
Fonte: Techtudo.com.br Fonte da Imagem: Techtudo.com.br Texto: Robson iFriends Comunicação Digital
O Facebook iniciou uma fase de testes de assinatura para páginas de sites de notícias. A ideia é proporcionar aos veículos a opção de cobrar pelas notícias veiculadas pelo Instant Article, aquelas que abrem diretamente no Facebook, sem necessidade de acessar um site externo.
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